domingo, 30 de dezembro de 2007

Recordar

Olá meus amigos,
Finalmente tive tempo para começar a organizar as actividades em que participei durante o ano lectivo 2006/2007.Alguns de vós também lá estiveram. Lembram-se? Vejam os seguintes slide shows e dêem-me ideias para as actividades deste ano lectivo. Eu sei que este ano andamos muito calmos...mas esperem pelo início de Janeiro e vão ficar surpreendidos...

Para facilitar a vossa consulta às actividades, criei um novo espaço:
http://sitiodoslideshow.blogspot.com

Actividades realizadas durante o ano lectivo 2006/2007

domingo, 9 de dezembro de 2007

Natal


Férias, para que te quero???


Olá férias, digo «interrupção lectiva».
Se és aluno do 10º ano, aqui vai um recadinho:aproveitar a pausa lectiva e começar a preparar o portefólio. Sim, agora já não há desculpas. Tens tempo para passar os trabalhos, colocar as imagens, etc.
Se és aluno do 11º, então não te esqueças do nosso concurso - a publicidade institucional sobre a violência nas escolas. Queremos participar e, quem sabe, ganhar.
Só mais um aviso: está na hora de fazeres a tua inscrição na plataforma moodle da nossa escola! Vais ver que há muitas vantagens na sua utilização. Não, não fiques a pensar que vai substituir o nosso querido blog, será apenas um complemento.
Boas pausas!

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Estamos quase a acabar o primeiro período

Amiguinhos, eu sei que o final do primeiro período não é fácil, também eu me sinto um pouco estranha... eu sei que já devem estar a pensar «mas o que é que aí vem...», pois é, em breve vão saber como ocupar as vossas pequenas «férias» com MIL actividades...

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Como vão as leituras?

Olá turmas, então como vão as vossas leituras? Aproxima-se a hora de as terminar.Não deixem tudo para o fim...

Contrato de Leitura


Olá, agora que já leram os livros para o contrato de leitura, poderão fazer os vossos comentários neste espaço.Bjs da prof.

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Olá turma,
Uma vez que já analisámos cartoons nas nossas aulas, gostaria que demonstrassem, neste espaço, o que aprenderam, escrevendo as vossas interpretações em «comentários».
Até breve,
Prof. essa

domingo, 21 de outubro de 2007

Actividade - descrição

Ficha de Trabalho

Olá turma!

O objectivo desta actividade é o seguinte:
realizar uma pesquisa sobre o que é a descrição, e quais são as suas características, e descrever imagens.

Deverás:

Actividade A
Proceder à organização de grupos de trabalhos constituídos por 4 elementos cada.
Após a formação do grupo, deverás dividi-lo em subgrupos de 2 elementos:
2 alunos deverão consultar os sites propostos:

http://lportuguesa.malha.net/content/view/30/1/
http://www.brasilescola.com/redacao/descricao.htm

os restantes irão procurar livros relacionados com a descrição (por exemplo, as gramáticas).

Actividade B
1. Deverás procurar respostas para as seguintes questões:
O que é a descrição?
Quais as suas características principais?
Quais os recursos estilísticos utilizados?

2. Os elementos dos subgrupos deverão confrontar as respostas que apresentaram, a partir das suas pesquisas.


Actividade C

procurar a página do dia 30 de Agosto de 2007 e proceder à realização de duas actividades: atribuir um título sugestivo a cada imagem (A,B e C) e escolher uma imagem (1,2 ou 3) e proceder à sua descrição.

sábado, 6 de outubro de 2007

Contrato de leitura para o 10º ano - novidade


Gonçalo Cadilhe nasceu em 1968, na Figueira da Foz. Estreou-se como jornalista independente na Grande Reportagem, colaborando actualmente no Expresso. Os relatos das suas viagens foram reunidos nos volumes: Planisfério Pessoal (2005) em A Lua Pode Esperar - Viagens pelos quatros cantos da terra (2005) e em África Acima (2007).
A minha sugestão é a leitura de África Acima. Memórias da viagem que o autor iniciou na Cidade do Cabo até chegar a Lisboa, cito : «recorrendo aos transportes públicos, aos autocarros maltratados pelos anos, aos comboios que ainda andam, pedindo boleia, viajando com as pessoas da terra (...) Excluo o transporte aéreo, voar sobre África não é viajar por África. Aliás, voar não é viajar.».
São 200 páginas de aventuras, com cerca de 54 imagens que nos apresentam, de acordo com as palavras de Gonçalo Cadilhe, uma África generosa, hospitaleira e fraterna:«o melhor da Humanidade no lugar onde essa mesma Humanidade apareceu.».

Outras sugestões


As pequenas Memórias de José Saramago:


«Entrei na vida marcado com este apelido de Saramago sem que a família o suspeitasse, e foi só aos sete anos, quando, para me matricular na instrução primária, foi necessário apresentar certidão de nascimento, que a verdade saiu nua do poço burocrático, com grande indignação de meu pai(...) meu pai não teve outro remédio que proceder a uma nova inscrição do seu nome, passando a chamar-se, ele também, José de Sousa Saramago.Suponho que deverá ter sido este o único caso, na história da humanidade, em que foi o filho a dar o nome ao pai.» p.48-49


Relativamente ao Diário de Anne Frank, seleccionei o seguinte excerto:



«Hoje vou confiar-te duas coisas o que, talvez, me leve um pouco de tempo. Mas é-me indispensável desabafar, e só contigo gosto de o fazer, pois tu guardas silêncio, aconteça o que acontecer. Em primeiro lugar, trata-se da mãe. Bem sabes que me tenho queixado dela muitas vezes e que me tenho esforçado sempre por ser boa para ela. De repente descobri o que não me agrada na mãe. Ela própria tem-nos dito que vê em nós antes amigas do que filhas. Isso é uma coisa bonita, mas uma amiga não pode substituir a mãe.» p.181




terça-feira, 2 de outubro de 2007


A Fuga do Pirralhito




Não consigo parar de pensar no que aconteceu hoje à saída de uma escola «primária», algures no nosso Portugal urbano. Confesso que, quando me contaram, não queria acreditar; ainda ri até ficar com a consciência pesada, pois o assunto era grave!

Tudo começou quando um pirralhito de cinco anos saiu da sua sala de aula e não viu o avô à sua espera. Sem ficar incomodado, decidiu imediatamente o que fazer: teria de ultrapassar o primeiro obstáculo, a contínua que nunca deixa ninguém sair sem verificar se vai com o respectivo familiar. Decidido a atingir o seu objectivo, o pirralhito enganou a empregada, dizendo que o avô já não o ia buscar, pois ele ia com o sr. X ,

motorista do ATL dos seus amiguinhos. A senhora acreditou, não viu o avô e o sr. X é pessoa respeitada e idónea, por isso, deixou-o sair. De seguida, o pirralhito tinha de convencer o sr. X a levá-lo. Munido da sua capacidade argumentativa, decidiu dizer que, a partir daquele dia, iria também na carrinha do ATL, pois a mãe já o tinha inscrito. E conseguiu convencer o sr. X a levá-lo! Imagino a capacidade argumentativa deste pirralhito, a construção brilhante do argumento, o contra-argumento e o exemplo que terá inventado. Simplesmente fantástico! A criança conseguiu enganar dois adultos numa só tarde!.
Quando o avô chegou,

foi o pânico, o horror do rapto contado, com todos os pormenores, por quem viu a criança entrar numa carrinha! A GNR foi chamada, as testemunhas ouvidas e chegaram todos à conclusão de que o pirralhito tinha sido levado para um conhecido ATL da zona.

Conclusão: capacidade argumentativa do pirralhito ou insegurança nas escolas? Inteligência infantil ou ingenuidade dos adultos?

t.p.c-. análise de cartoons - 11º ano

Olá turmas de 11º ano. Após a análise de alguns cartoons, realizada durante as nossas aulas, está na hora de :
1. Escolher um cartoon.
2.Escrever um texto de opinião crítica sobre o cartoon que escolheram.
3. Os melhores trabalhos serão apresentados em «o sítio do t.p.c.».
Sugestões para a análise do cartoon: estar atento à relação de sentido entre o título e a imagem; se o cartoon o fez sorrir e reflectir, explique a sua reacção; com base numa análise dos elementos da imagem, do texto e da relação entre texto e imagem, reflicta sobre a eficácia do desenho e analise a relevância do elemento cor e de outros elementos significativos.

sábado, 29 de setembro de 2007

Exposição de Art Deco -Colecção Berardo

No Sintra Museu de Arte Moderna, está aberta ao público, até ao dia 14 de Outubro, a exposição Art Deco com a Colecção Berardo (móveis, jarras, vidros, ferros, pinturas, esculturas e jóias) . Participam também o Musée des Années 30 (França), o Museu Nacional do Traje (Lisboa) e o Museu do Caramulo.
Quando há quinze anos José Berardo decidiu iniciar uma colecção Art Déco, foi um verdadeiro precursor. Interessou-se por todos os componentes da arte decorativa - móveis, candeeiros, cerâmica etc. e reuniu uma colecção representativa do estilo 1925.
tel . 219248170 fax 219248177
Pessoalmente, adorei visitá-la. Deixo algumas imagens para o motivar a deslocar-se a Sintra e apreciar o passado.










quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Quadro de Jan van Eyck

Jan van Eyck - pintor flamengo do século XV

Quadro deTitian

Titian - pintor italiano (Renascimento) do século XVI

Quadro de Johannes Vermeer

Johannes Vermeer - pintor holandês do século XVII

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Insólitos em Castro Marim. O auto da confusão


Faz como eu digo e não como eu faço! Uma lição de cidadania


Durante o auto de fé, as duas senhoras espanholas, que estão na imagem, estiveram sempre muito indignadas com o comportamento de todos os que se colocavam à sua frente.Deviam pensar que tinham adquirido o «direito» de ver o espectáculo sentadas e não entendiam que outras pessoas também o queriam ver. No entanto, uma vez que não havia mais lugares sentados, estavam todos em pé e à sua frente. Neste momento, até eu estava solidária com a sua indignação e falta de civismo do público, pois eu já conheço a maneira de pensar do português...
Ao longo do espectáculo, as senhoras «nuestras irmanas» levaram o tempo quase todo a gritar e a lançar impropérios aos que não saíam de sua frente. Chegaram inclusivamente a criar uma tal confusão que o espectáculo parou, com todos os actores olhar em nossa direcção e sem perceberem o que se passava.
Quase no final do auto, provocaram a ira de uma portuguesa, que estava comodamente sentada atrás de mim, e que lhes respondeu ter comprado o bilhete para ver o espectáculo e não para aturar espanholas. No meio de uma batalha que se avizinhava, comecei a ficar incomodada, mas quando as senhoras se levantaram e se colocaram à nossa frente, não nos permitindo acompanhar o resto do espectáculo, também fiquei com vontade de as insultar. Esperteza espanhola, ou o povo tem razão com o seu ditado «Faz como eu digo, não faças como eu faço»???

Insólitos em Castro Marim

O cavalheiro em sintonia com a época medieval, não poderia andar por ali com o maço de tabaco à vista. Ideia brilhante ao escondê-lo na sua coroa de rei...

Insólitos em Castro Marim


X Edição «Dias Medievais em Castro Marim»

Não resisito a partilhar convosco a minha ida a Castro Marim. Nestas festas, os miúdos divertem-se sempre, os adultos, por vezes, ficam doentes com tanto pó, sol e comida de qualidade duvidosa. No fundo, até foi engraçado. No entanto, a minha memória é selectiva e sei que guardarei os momentos mais insólitos e divertidos. Alguns podem ser perpetuados através da imagem e do seu poder comunicativo. Espero que se tenham divertido com elas!

quinta-feira, 30 de agosto de 2007

Imagem A


Atribui um título sugestivo a cada imagem (A, B e C)

Imagem B


Imagem C


Imagem 1

Escolhe uma imagem (1,2 ou 3).
Faz a descrição da imagem, enriquecendo o teu texto com uma grande variedade de impressões sensitivas (cor, luz, brilho, odores, temperatura, movimento, som).
Utiliza os recursos estilísticos necessários para captar as características mais sugestivas dessa paisagem (aliteração, anáfora, onomatopeia, adjectivação, metáfora, gradação, enumeração...)

Imagem 2


Imagem 3


sexta-feira, 6 de julho de 2007

Imagina se a ficção se tornasse realidade...cuidado com ela!!!


Imagina se a ficção se tornasse realidade…

Era uma vez uma professora chamada Marcolina…

Marcolina tinha sessenta e oito anos e ainda trabalhava ao serviço da comunidade escolar. Era a professora mais idosa na sua escola. A reforma tinha sido sucessivamente adiada por sucessivos decretos que aumentavam a idade para a reforma e lhe retiravam os poucos direitos que tinha adquirido com outros tantos decretos. Sempre que ocorria uma alteração na lei, Marcolina protestava, discutia e vociferava, mas acomodava-se imediatamente à nova situação de continuar a ensinar por mais alguns anos. O ensino era a sua paixão.

A sua vida era uma rotina. Como vivia a mais de cinco quilómetros da escola (engraçado como uns cinco quilómetros são uma longa distância para quem já não pode conduzir); quando acabava o turno da manhã, permanecia na escola à espera das aulas não lectivas da tarde. Pensava, com alguma tristeza, que era o momento do dia em que as suas amigas reformadas dormiam a sesta, refasteladas no sofá da sala, ou no areal de uma praia qualquer….e Marcolina tinha de trabalhar.

Devido à idade já avançada, e à profissão tão desgastante, havia momentos em que Marcolina se alheava um pouco da realidade. Por instantes, saía daquele espaço escolar e refugiava-se no seu mundo de fantasias e ilusões, sonhava com os passeios nunca realizados, com a família que nunca teve… e era feliz. Rapidamente acordava para a verdade, principalmente quando passava junto de alguns alunos que falavam de uma maneira tão diferente da sua e empregavam palavras obscenas. Nesse momento, Marcolina sentia uma revolta imensa por não ter coragem de os enfrentar e de lhes responder à altura. Preferia fingir que não ouvia, sorrir pateticamente e avançar pelos longos corredores da escola, rezando sempre por não levar com alguma lata de refrigerante ou com um palavrão humilhante.

Com uma vida tão triste e sem emoção, ainda havia algo que motivava Marcolina, que a incentivava a levantar cedo, apanhar o autocarro e ir trabalhar: o seu amor à escrita e, em particular, à pontuação.

Marcolina detestava corrigir trabalhos cheio de erros ortográficos, com falta de acentos ou com uma sintaxe terrível, e não suportava uma vírgula fora do seu sítio. A sua obsessão com as vírgulas era dramática. Sofria horrores quando as encontrava trocadas por um ponto final, ou ainda entre o sujeito e o predicado ou o predicado e os seus complementos.

Após a correcção dos trabalhos de casa, o que normalmente acontecia após o jantar, ficava tão furiosa que passava a noite indisposta e muito incomodada. Em terríveis pesadelos, os seus sonhos eram povoados por vírgulas que surgiam cada vez mais animadas e enormes. Por vezes, o sonho parecia tão real que conseguia ver, na extremidade de cada vírgula, uma carinha conhecida e associada ao seu malfeitor. Os inimigos da pontuação eram os seus alunos! E Marcolina angustiava.

Esta obsessão pela pontuação, em particular pelas vírgulas, levou a que alguns alunos menos simpáticos lhe tivessem atribuído, mas carinhosamente, a alcunha de Marcolina, a Virgulina.

Certo dia, Marcolina folheou o jornal da escola e descobriu um artigo em que um aluno falava sobre a temática das obsessões e fantasias e em que a professora Marcolina era discretamente referida como exemplo. A sua exigência exacerbada e o seu rigor metódico eram, assim, apresentados ao mundo na forma de uma alcunha: a «Virgulina».

Marcolina ficou chocada. Aquele artigo era um verdadeiro atentado à sua dedicação às letras, ao ritual sagrado da correcção dos testes, à sua caneta sempre pronta para deixar a marca vermelhinha. Muitas vezes, fantasiava Marcolina sobre o poder da sua caneta: era a sua extensão que assinalava e erro, o borrão, o palavrão, e que colocava as vírgulas inexistentes. A caneta vermelha fazia parte do seu mundo!

Marcolina começou a deprimir. Sentia-se incompreendida e gozada. Sabia que a olhavam de lado, que faziam comentários à sua pessoa. Sentia-se um ser insignificante à beira do fim. Nesse dia, decidiu deitar-se no velho sofá da salinha de reuniões e dormitar um pouco. Quando acordou, estava muito animada. Pela primeira vez, desde há muito tempo, tinha tido um sonho divertido, animado e sem frustrações e zangas. Levou algum tempo a lembrar-se de alguns pormenores e sorriu maliciosamente. Aquela sesta tinha sido a solução. Marcolina sabia que o grande momento só poderia chegar no final do ano, mas não se importava. Cada minuto de espera era um minuto de prazer.

Marcolina arranjou um pequeno bloco de notas onde passou a registar metodicamente cada passo que deveria tomar para executar, na perfeição, um plano tão perfeito.

Passaram-se alguns meses e finalmente chegara o esperado dia da sua vingança. Marcolina recebeu provas de exame de Português para corrigir. Tinha chegado o seu grande momento. Sentada na sua cadeira preferida, e há tantos anos utilizada no seu nobre dever de trabalhar e de colocar a sua querida pontuação, Marcolina iniciou o seu maquiavélico plano. Pegou na caneta vermelhinha e colocou-a no estojo. Agora, só necessitaria de uma azul clara ou escura, preta escura ou mais clarinha e o seu trabalho iria começar.

Um prazer incontrolável agitava o seu ser quando começou a concretizar o plano que arquitectara durante tanto tempo. Os seus olhos dilatavam com tanta concentração. Era preciso encontrar o local certo, utilizar a vingança mais apropriada. Marcolina nunca pensou sentir tanta emoção! Queria continuar assim interminavelmente, sem nunca chegar ao fim.

Terminou a sua tarefa com sucesso. Retirou a caneta vermelha do estojo e começou a corrigir os exames. A sua vingança estava concluída. Nunca lhe passara pela cabeça forjar provas de exame, colocar vírgulas em sítios incorrectos, erros ortográficos e de acentuação em todas as palavras que pudesse adulterar. Esta tinha sido a maneira encontrada por Marcolina de se vingar das humilhações sofridas, por todos os que a insultaram e desrespeitaram. Era a vingança de uma vida perdida e reduzida à insignificância de ser apenas a Virgulina. Agora, estava feliz!

Carol, a futura Marcolina


E a peça terminou com a explosão de cor...


Se viste a nossa peça, dá a tua opinião.


Num mundo onde a guerra imperava, uma adolescente sonhava…sonhos de liberdade partilhados por outros que fugiam à guerra e viam Lisboa como o espaço intermédio dessa liberdade. Pobres e ricos todos queriam alcançar o outro lado do Atlântico… mas Lisboa vivia mergulhada num ambiente de controlo policial… Franz (à direita), judeu refugiado em Lisboa, queria chegar rapidamente ao outro lado do atlântico e ser livre.



Ainda a peça «Sonhos de Liberdade»

A nossa peça foi um sucesso. Não me canso de
o dizer. Não tenho qualquer problema em o afirmar. Podem dizer que sou convencida. Não faz mal. Assumidamente convencida. Sim, estou muito orgulhosa do desempenho dos meus alunos. Sim, poderia ter corrido mal, mas não correu. Sim, porque eles esforçaram-se e merecem ser reconhecidos. Sim, porque não esqueci a sua manifestação de carinho quando a peça terminou. Sim, porque nos sacrificámos pela arte de representar e abrimos mão de alguns fins-de-semana e de muitas horas de ensaios. Mas valeu a pena. Todos aprendemos: a confiar mais uns nos outros, a ser mais responsáveis. Enfim, para o próximo ano já tenho mais planos para vós, e sei que vão lá estar comigo e com as minhas colegas do Clube de Teatro. Será a continuação do sonho de ser actor, voltar a representar e ter novamente um novo sucesso. A vida precisa de sonhos...nós estaremos à vossa espera para os alimentar.

segunda-feira, 2 de julho de 2007

«Sonhos de Liberdade»


É claro que a peça se chama «Sonhos de Liberdade».
Representada no auditório Municipal da nossa terra, foi o último êxito do Clube de Teatro da nossa escola.
Esta foi a nossa Anne Frank. Uma actriz talentosa e à altura do desafio que lhe foi lançado: representar alguns momentos de solidão sentidos por Anne quando vivia fechada num anexo.

Exercita a tua memória

Adivinha. Viveu durante a Segunda Guerra Mundial e foi autora de um diário.

É claro que já adivinhaste.

Agora, refere o nome da peça de teatro (representada durante a Feira Pedagógica) que foi inspirada na vida e nos sonhos desta rapariga??

O quê?? Não viste???